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AMPLIANDO O ATENDIMENTO | IA EM TRABALHO

Esta denominação passou a ser utilizada, de forma maciça, para designar os trabalhos realizados, em estabelecimentos de Saúde, com altas ressonâncias técnicas e públicas, qualificações, amplos espaços, muito bem localizados, dotados de equipamentos de primeira linha e operados por profissionais qualificados e prestigiados.

Nesses ambientes, busca-se o diagnóstico das mais diversas enfermidades, bem como suas derivações ou consequências, em sua maioria, relacionadas à Medicina Interna.

Iniciativas que nasceram em empresas que cresceram vertiginosamente ao prestar serviços de Análises Clínicas com base nos mais avançados equipamentos, conduzidos por profissionais de elevados conhecimentos, lotados nessas organizações, reconhecidas pela excelência técnica.

O número de clientes foi ampliado, novos pontos de atendimento viabilizados e, desta forma, tornaram-se empreendimentos da maior expressão científica, complementados por suportes financiais e   de negócios do mais alto nível.

Ao perceberem que os ciclos de expansões em relação às Análises Clínicas, nos ambientes laboratoriais, se aproximavam de um limite tênue em relação ao clímax desejável, forjaram novas frentes de atuação.

Surgiram, então, outras fontes de crescimento.

DASA e Fleury, entre outras empresas, ao identificarem essas oportunidades, expandiram-se no sentido multi-vertical e foram transformadas em corporações médicas da mais alta qualidade e expressão.

O grupo gestor do Einstein, um dos hospitais mais qualificados do país, percorreu caminho inverso. Num grande salto, conduziu suas notáveis competências técnicas ao exterior de seus muros, criando postos de atendimento em saúde, oferecendo exames laboratoriais e imagem, entre outros à população da cidade de São Paulo.

O atendimento conta com profissionais de saúde de quase todas as especialidades, sempre orientados às direções dos diagnósticos e, respectivas terapias.

Alguns bons observadores costumam citar que, em São Paulo, tudo o que se faz ou cria pode dar certo.

Por ser uma metrópole desnivelada para o alto, em relação aos conteúdos culturais intrínsecos, da quantidade de pessoas abonadas que lá residem, além das que por lá circulam, de forma constante, eventuais, ou até mesmo para assuntos em Saúde, desde o diagnóstico, ou em busca de terapias.

Diferenciações que existem, fato inegável. Entretanto, iniciativas bem suscetíveis, podem e devem ser dirigidas para outros caminhos ou direções.

O atendimento em saúde às populações é prioritário, e todas as ações capazes de qualificar o setor podem e devem ser observadas e, quando viáveis, reproduzidas.

Sistemas de saúde, públicos ou privados, que contam serviços de imagem, laboratórios clínicos e os outros correlatos, deveriam atentar para a unificação de esforços, sempre em busca da excelência no atendimento, e do crescimento profissional.

Ou seja:

Qualificação e amplitude no atendimento.

Em nosso país, diversas capitais comportam réplicas desses modelos. Nos interiores, notadamente em regiões que concentram vários municípios, consórcios capazes de unir todos os serviços poderiam, ao menos, registrarem uma avaliação dessas possibilidades.

Problemas de acesso à saúde existem em todas as regiões do país. Portanto, todos e quaisquer sistemas de atendimentos, que tenham apresentado bons índices de qualidade e resolutividade, poderiam ou deveriam ser observados.

Em se tratando de ações, atenções, benefícios, atitudes, e qualificações à saúde, copiar é humano.

 

Irineu Grinberg, Ex Presidente da SBAC

irineugrinberg@gmail.com