
Fácil manutenção, Econômico e fácil de usar, com resultados rápidos e precisos de maneira econômica e eficiente. Possui um design compacto e modular e proporciona facilidade na instalação […]
Fácil manutenção, Econômico e fácil de usar, com resultados rápidos e precisos de maneira econômica e eficiente. Possui um design compacto e modular e proporciona facilidade na instalação […]
Fácil manutenção, Econômico e fácil de usar, com resultados rápidos e precisos de maneira econômica e eficiente. Possui um design compacto e modular e proporciona facilidade na instalação e conveniência nas manutenções. Com Software de interface amigável e intuitiva, o EASYSTAT possui Menus simples e autoexplicativos. Os Calibradores são envasados em um conveniente módulo (pack), contendo todos as soluções e o descarte de resíduos. Os Eletrodos são de alta performance, com longa vida útil e livres de manutenção.
• Calibração automática após cada amostra;
• Limpeza automática da probe;
• Dallas Chip para monitoramento do módulo de reagentes;
• % de utilização e contagem dos dias restantes;
• Atualização automática da concentração dos calibradores;
• Identificação de amostras através de códigos de barras e conectividade com LIS;
• Indicador de temperatura de armazenamento do módulo de reagentes.
O AFIAS 1 e AFIAS 6, são Analisadores de Point of Care automatizados que operam pelo Sistema TRF –Fluorescência de alta sensibilidade. O equipamento realiza todo o procedimento […]
O AFIAS 1 e AFIAS 6, são Analisadores de Point of Care automatizados que operam pelo Sistema TRF –Fluorescência de alta sensibilidade.
O equipamento realiza todo o procedimento de pipetagem e preparo da reação. Basta inserir a amostra e apertar “Start”.
AFIAS 1:
• Processamento automático
• 1 canal de teste (1 teste por rodada).
• Tela de 5” touchscreen
AFIAS 6:
• Processamento automático
• Até 6 testes diferentes simultaneamente (6 canais randômicos)
• Tela de 7” touchscreen
Linha completa de Marcadores Cardíacos por Point-of-Care. TN-I PLUS / CK-MB / NT-PROBNP / MIOGLOBINA Troponina de Alta Sensibilidade (LoD= 0,01 ng/mL e Percentil 99= 0,04 ng/mL), CK-MB […]
Linha completa de Marcadores Cardíacos por Point-of-Care.
TN-I PLUS / CK-MB / NT-PROBNP / MIOGLOBINA
Troponina de Alta Sensibilidade (LoD= 0,01 ng/mL e Percentil 99= 0,04 ng/mL), CK-MB Massa, Mioglobina e NT-proBNP.
Todos os ensaios disponíveis em sangue total, com resultados em até 12 minutos.
Cassetes embalados individualmente e com todos os insumos incluídos no kit – sem desperdício e sem custos adicionais.
Controle de qualidade em 2 níveis disponíveis para todos os marcadores (opcional).
Durante a coagulação do plasma, a fibrina solúvel é gerada. D-dímeros são liberados como produtos de degeneração característicos da fibrina reticulada. Baixas concentrações de D-Dímero podem ser usadas […]
Durante a coagulação do plasma, a fibrina solúvel é gerada. D-dímeros são liberados como produtos de degeneração característicos da fibrina reticulada. Baixas concentrações de D-Dímero podem ser usadas para excluir eventos trombicos venosos (TEV), como trombose venosa profunda da perna (TVP) e embolia pulmonar (EP). Por outro lado, níveis aumentados de D-dímero indicam a ativação da coagulação e o seguimento de processos fibrinolíticos que exigem novas abordagens diagnósticas e terapêuticas.
A incidência anual de TEV é de aproximadamente um em 1000 adultos. Além dos fatores de risco hereditários para tromboembolismo venoso, existem vários fatores de risco adquiridos para tromboembolismo venoso, incluindo infecções e doenças inflamatórias. Mesmo antes do surto da pandemia de coronavírus, níveis aumentados de D-dímero foram relatados em infecções semelhantes à influenza devido à ativação da coagulação por vírus respiratórios.
As Diretrizes da IFCC publicadas recentemente sobre COVID-19 sugerem fortemente o teste de D-dímero em pacientes com COVID-19, uma vez que estudos sobre SARS-CoV-2 revelaram uma alta correlação entre a gravidade e o desfecho da COVID-19 em pacientes com níveis aumentados de D-dímero.
Testes POCT – com resultados quantitativos em até 12 minutos. Cassetes embalados individualmente. Como a síntese da PCT é normalmente inibida durante infecções virais, os valores da PCT […]
Testes POCT – com resultados quantitativos em até 12 minutos. Cassetes embalados individualmente.
Como a síntese da PCT é normalmente inibida durante infecções virais, os valores da PCT permanecem inalterados em pacientes com infecção por SARS-CoV-2 sem complicações.
No entanto, um aumento significativo da PCT foi observado em casos graves de infecção por SARSCoV-2, um fato que sugere coinfecção bacteriana ou super infecção. Dados de um estudo com 75 crianças (< 5anos) demonstrou um alto valor preditivo negativo nas concentrações de procalcitonina em pacientes com coinfecção bacteriana, especialmente em casos de infecção viral no trato respiratório inferior.
Falando sobre a Interleucina 6, a associação entre altos níveis de IL-6 e casos graves de COVID-19 parece acorrer devido a um fenômeno biológico denominado tempestade de citocinas, que é bastante comum em UTIs dedicadas a estes pacientes. Neste contexto, desde o fim do ano passado, o CDC autorizou uma série de estudos, ainda em andamento, que buscam evidenciar se o uso dos mesmos medicamentos bloqueadores de IL-6 usados no tratamento da AR poderiam trazer benefícios também a pacientes graves de COVID-19.
Os testes ichroma são ensaios imunocromatográficos baseados na técnica TRF(Time-Resolved-Fluorescência). A Fluorescênca Tempo Resolvida utiliza como fluoróforo o elemento Európio (da família dos Lantanídeos). O Európio possui um […]
Os testes ichroma são ensaios imunocromatográficos baseados na técnica TRF(Time-Resolved-Fluorescência).
A Fluorescênca Tempo Resolvida utiliza como fluoróforo o elemento Európio (da família dos Lantanídeos). O Európio possui um alinearidade fluorimétrica diferenciada, bem acima dos demais fluoróforos utilizados em testes fluorescentes convencionais.
Isso permite que a leitura seja feita sem sobreposição com os comprimentos de onda da emissão, garantindo uma sensibilidade e especificidade mais alta (quando comparado com testes fluorescentes convencionais e testes rápidos visuais).
PRODUTOS DISPONÍVEIS PARA O DIAGNÓSTICO E MONITORAMENTO DA COVID-19:
ICHROMA Ag / ICHROMA Ab / ICHROMA nAb
O Equipamento ICHROMA II é um leitor de cassetes POCT semiautomático que traz rapidez, praticidade e precisão ao laboratório. Amplo menu de testes por imunofluorescência (COVID, Hormônios, Marcadores […]
O Equipamento ICHROMA II é um leitor de cassetes POCT semiautomático que traz rapidez, praticidade e precisão ao laboratório.
Amplo menu de testes por imunofluorescência (COVID, Hormônios, Marcadores Cardíacos, Hemostasia, Diabetes, Marcadores Inflamatórios, Sepse e diversos metabólitos e proteínas plasmáticas). Resultados quantitativos a partir de 3 minutos.
Todos os kits apresentam 25 testes embalados individualmente, com todos os componentes necessários inclusos – sem desperdício e sem custos adicionais com consumíveis.
A Procalcitonina (PCT) é um pró-hormônio que, em condições habituais, permanece apenas no interior de células específicas na tireóide, sendo o precursor da calcitonina, estando envolvidos na homeostase […]
A Procalcitonina (PCT) é um pró-hormônio que, em condições habituais, permanece apenas no interior de células específicas na tireóide, sendo o precursor da calcitonina, estando envolvidos na homeostase de cálcio. Em indivíduos saudáveis, os níveis de PCT no sangue ficam abaixo do limite de detecção dos ensaios clínicos (0.01 µg/L). No entanto, devido a estímulos de estresse, a PCT pode ser produzida por células fora de tireóide e é secretada no sangue periférico, podendo ser detectada como um marcador molecular importante.
Dentro os principais estímulos para a secreção da PCT no sangue, estão as infecções bacterianas. Em geral, a PCT é classificada como uma proteína de secreção de fase aguda, e serve como um forte aliado para identificação destas infecções como também para a administração de antibióticos. Sua detecção também tem sido importante para identificação de sepse e na diferenciação por exclusão de outros processos inflamatórios sistêmicos e de infecções virais. Neste caso, a detecção de PCT está sendo muito importante para o auxílio no diagnóstico de Covid-19. Segundo estudos, aproximadamente 80% dos casos em que a PCT está elevada, é um indicativo de infecção bacteriana. Neste sentido, quando o teste apontar positivo para procalcitonina significa que há uma grande probabilidade de exclusão da infecção por COVID-19. Quando negativo e aliado a outros exames, significa possibilidade de diagnóstico do vírus. No entanto, também é importante mostrar que os altos níveis de PCT também foram importantes para determinar coinfecção bacteriana com o Sars-Cov-2 e aumento na gravidade do quadro clínico.
Pegando o exemplo no diagnóstico da Covid-19, a PCT tem um papel importante na eliminação de quadros inflamatórios relacionados com infecção bacteriana, e deve sempre estar associada com outros parâmetros diagnósticos e clínicos. Existe uma gama de condições em que a identificação da PCT pode ser utilizada, como quadros de meningite, doenças gastrointestinais, renais, câncer e em casos de rejeição para transplante de órgãos. A dosagem rápida e nos pontos de cuidados, como pontos de emergência médica e acompanhamento de casos graves, como UTIs é de extrema importância na tomada de decisões para quadros clínicos que exijam cuidado.
O teste ichroma PCT é um imunoensaio fluorescente (FIA) para determinação quantitativa de Procalcitonina (PCT) em sangue total/soro/plasma humano já está disponível: veja em (link).
Referências:
Procalcitonin: Reference Range, Interpretation, Collection and Panels. 2017-03-09.
Dandona P, Nix D, Wilson MF, Aljada A, Love J, Assicot M, Bohuon C (December 1994). “Procalcitonin increase after endotoxin injection in normal subjects”. The Journal of Clinical Endocrinology and Metabolism. 79 (6): 1605–8. doi:10.1210/jc.79.6.1605. PMID 7989463
Long SS, Pickering LK, Prober CG, eds. (2012). “Bacterial infections in the neonate”. Principles and Practice of Pediatric Infectious Diseases (4th ed.). Elsevier. ISBN 978-1437727029.
Centers for Disease Control and Prevention. 2021. Healthcare Workers. [online] Available at: <https://www.cdc.gov/coronavirus/2019-ncov/hcp/clinical-guidance-management-patients.html#lab-findings> [Accessed 27 April 2021].
Schuetz P, Albrich W, Mueller B (September 2011). “Procalcitonin for diagnosis of infection and guide to antibiotic decisions: past, present and future”. BMC Medicine. 9: 107. doi:10.1186/1741-7015-9-107. PMC 3186747. PMID 21936959
Meisner M, Tschaikowsky K, Palmaers T, Schmidt J (1999). “Comparison of procalcitonin (PCT) and C-reactive protein (CRP) plasma concentrations at different SOFA scores during the course of sepsis and MODS”. Critical Care. 3 (1): 45–50. doi:10.1186/cc306
Desde o final da década de 1990 a dosagem sérica da Interleucina -6 (IL-6) vem sendo utilizada como auxílio diagnóstico de diversas doenças inflamatórias, variando desde periodontites (1) […]
Desde o final da década de 1990 a dosagem sérica da Interleucina -6 (IL-6) vem sendo utilizada como auxílio diagnóstico de diversas doenças inflamatórias, variando desde periodontites (1) até sepse em recém-nascidos (2). A IL-6 é uma citocina com ação pró-inflamatória que se eleva rapidamente como resposta a diversos eventos patológicos, como traumas ou agentes infecciosos. Também possui papel importante em doenças autoimunes, sendo que o uso de medicamento bloqueador de IL-6 possui efeito benéfico em pacientes com artrite reumatoide (AR) (3).
Recentemente a pandemia de COVID 19 elucidou mais um importantíssimo papel desempenhado por esta citocina no acompanhamento de pacientes. Diversos estudos revelam que a dosagem de IL-6 é capaz de orientar médicos e pacientes quanto a necessidade de internação e intubação. Além disso, níveis séricos elevados de IL-6 estão, normalmente, associados a prognósticos de evolução grave (4-7).
A associação entre altos níveis de IL-6 e casos graves de COVID-19 parece acorrer devido a um fenômeno biológico denominado tempestade de citocinas, que é bastante comum em UTIs dedicadas a estes pacientes. Neste contexto, desde o fim do ano passado, o CDC autorizou uma série de estudos, ainda em andamento, que buscam evidenciar se o uso dos mesmos medicamentos bloqueadores de IL-6 usados no tratamento da AR poderiam trazer benefícios também a pacientes graves de COVID 19 (8).
É notório que o conhecimento a respeito da evolução e tratamento da COVID-19 está sendo construído a cada dia, entretanto, considerando tudo que já se sabe sobre participação da Interleucina -6 em diversas doenças inflamatórias, é seguro concluir que este pode ser um teste essencial como auxílio diagnóstico no acompanhamento de pacientes com COVID-19.
A Biosys oferece determinação quantitativa de IL-6 em amostras de sangue total/soro/plasma humano: veja em ICHROMA IL-6.
As infecções de células hospedeiras pela síndrome respiratória aguda grave coronavírus 2 (SARS-CoV-2) começam quando a proteína pico viral (S) envolve o receptor da enzima conversora de angiotensina […]
As infecções de células hospedeiras pela síndrome respiratória aguda grave coronavírus 2 (SARS-CoV-2) começam quando a proteína pico viral (S) envolve o receptor da enzima conversora de angiotensina 2 (ACE2) do hospedeiro (1). A resposta imune humoral pode bloquear a infecção por meio de anticorpos neutralizantes, que se ligam ao vírus de maneira a prevenir a infecção da célula hospedeira (2). Para o SARS-CoV-2, isso pode ser obtido interferindo na interação do receptor ACE2 do pico ou interrompendo os mecanismos de fusão que o vírus usa para entrar no citoplasma da célula hospedeira (2).
Na ausência de uma vacina, há um interesse considerável na identificação de anticorpos neutralizantes de alta afinidade para SARS-CoV-2 para avaliar o estado imunológico e para avaliar as respostas à vacina. Demonstramos anteriormente que a transferência passiva de anticorpos monoclonais contra a proteína SARS-CoV-2 S reduziu os títulos virais e a patologia nos pulmões em um modelo de rato de SARS-CoV-2 (3). Os anticorpos monoclonais de engenharia de anticorpos neutralizantes, inicialmente identificados a partir de convalescentes COVID-19 pacientes, têm sido propostas como potenciais agentes terapêuticos anti-virais (6/4) , e os primeiros resultados do uso de plasma convalescente em pacientes indicam um efeito protector de anticorpos contra a SARS-abran-2 (7–10). Embora os resultados iniciais sejam promissores, o título de anticorpos conferindo proteção permanece obscuro e o papel dos anticorpos neutralizantes na proteção não foi totalmente elucidado (11).
Apesar do amplo interesse em neutralizar anticorpos, os métodos para sua detecção e quantificação são de rendimento relativamente baixo e limitados a laboratórios de pesquisa equipados com Nível de Biossegurança 3. Embora os métodos de alto rendimento tenham surgido, a maioria depende de vírus de estomatite vesicular recombinante (VSV) projetados para expressar uma porção da proteína spike viral SARS-CoV-2 e sua entrada subsequente em linhas celulares ( 12-14 ). Os ensaios sorológicos comercialmente disponíveis são de alto rendimento, relativamente baratos e usam instrumentação prontamente disponível. O uso de ensaios sorológicos automatizados SARS-CoV-2 como substituto para títulos neutralizantes é, portanto, uma opção atraente. Até à data, estão disponíveis dados limitados correlacionando os ensaios disponíveis comercialmente com a presença de anticorpos neutralizantes.
Anteriormente, comparamos o desempenho clínico de 3 ensaios serológicos comerciais (15, 16). Aqui, avaliamos ainda mais a capacidade desses ensaios de prever a presença de anticorpos neutralizantes.
Para ver o estudo completo acesse.